domingo, 30 de novembro de 2008

Mensagem Episcopal de Advento



Sim ao Messias, Não a Mamon!

Amados irmãos e irmãs,
Começamos hoje um novo Ano Cristão. Tempo de olhar para frente, com fé e esperança na prática do amor. Tempo de se apropriar dos efeitos da Encarnação do Messias, do Ungido, do Salvador. Tempo de proclamação dessas verdades em um mundo secularizado, mas cuja crise econômica o recorda da sua fragilidade.

Preparemo-nos adequadamente para a celebração da Natividade do Senhor, tal como somos e estamos; tal como o mundo é e está.

Mas apontemos para a outra vinda, para o retorno glorioso com a cortina da História se fechando para sempre, e o palco da eternidade sendo o espaço da vida eterna.

Entre os natais, nós nascemos e renascemos, vivemos e testemunhamos.

Um abençoado Tempo de Advento para todos!



+ Robinson Cavalcanti, ose
Bispo Diocesano

quarta-feira, 26 de novembro de 2008


Ferro rebate críticas à política externa




O deputado Fernando Ferro rebateu nesta terça-feira (25/11)

Críticas recorrentes à atual política externa brasileira por diplomatas que serviram governo de FHC. "Gostaria de relembrar a esses diplomatas que estão participando do esforço de disputa política que eles esquecem que, por ocasião da diplomacia praticada no governo Fernando Henrique Cardoso, nós tivemos alguns episódios lastimáveis", disse o deputado. Ele se referiu, por exemplo, à demissão do embaixador José Maria Bustani da direção da Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq), em 2002, por pressão dos Estados Unidos, sem nenhuma reação do governo brasileiro. Ferro mostrou que o embaixador Bustani, atualmente chefiando a embaixada brasileira em Paris, mostrou uma "atitude corajosa à época", ao fazer um relatório em que desqualificava a tentativa dos Estados Unidos de afirmar que existiam armas químicas no Iraque, pretexto que foi usado depois pelo governo George W. Bush para invadir o país. "Por uma fraqueza do governo brasileiro, o embaixador Bustani foi afastado e o que ocupou o seu lugar permitiu que o relatório incluísse o Iraque como um país detentor de armas químicas", disse Ferro. O deputado disse estranhar a "valentia" que os diplomatas ligados ao governo tucano agora mostram contra países como Bolívia, Equador e outros vizinhos, como escreveu hoje em um jornal o embaixador Rubens Barbosa. "Esses mesmos valentes e audaciosos que exigem ações duras contra os países da América Latina eram extremamente servis com os interesses brasileiros quando se defrontavam com os Estados Unidos", disse o deputado. "É muito estranho esse tipo de gente corajosa contra os mais fracos; esse tipo de gente ousada e valente contra os mais humildes que, ao mesmo tempo, baixa a cabeça ao primeiro grito de alguém que tem força ou se apresenta como tal".




(com colaboração dos informes)






sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Maná do Senhor 21.11. 2008



Texto Bíblico: Lucas 10.36-37: “Então Jesus perguntou ao mestre da Lei: Na sua opinião, qual desses três foi o próximo do homem assaltado? Aquele que o socorreu! Respondeu o mestre da Lei. E Jesus disse: Pois vá e faça a mesma coisa”.

Reflexão: A pergunta do mestre da Lei de quem era o seu próximo, faz com Jesus use uma ilustração para explicar. A parábola do Bom Samaritano revela como devemos proceder para com o nosso próximo. Jesus usa a imaginação do seu questionador para expor a todos nós como deveríamos exercer o nosso amor pelo próximo. Ele cita o caso de um sacerdote, um levita e um samaritano que tem contato com um homem que foi atacado por ladrões. Os dois primeiros passam ao largo e não o ajudam, ao contrário do samaritano que além de ajudá-lo, leva-o para uma hospedaria para que fosse melhor atendido. A pergunta do Senhor quem foi próximo do homem assaltado, faz com que o mestre da lei e nós, possamos refletir sobre as outras formas de não sê-lo. No caso do sacerdote, revela que não importa a nossa muita espiritualidade, a quantidade de dons e de unção que temos, se não houver amor em nosso coração de nada vale. Precisamos aprender que o amor é o que nos faz viver a essência do Senhor. Da mesma maneira é a questão do levita, líder na época de Jesus, torna-se um exemplo daqueles que abrem mão do amor ao próximo para viver a sua própria vida. Os levitas são a representação dos que podem fazer algo por seus irmãos mais necessitados, mas, simplesmente, se omitem. Falta-lhes um coração amoroso e pronto para exercer a sua missão na terra. Por fim, o samaritano. Jesus, algumas vezes, usa o extraordinário para mostrar como deve ser a nossa condição de servo. Um samaritano ajudando um judeu é algo extraordinário, assim como muitas vezes o maior exemplo de amor vem daqueles que nunca esperamos. Portanto, devemos ir fazer o mesmo! Ajudar os que precisam sem nos importar com sua condição, nem com a nossa; se teremos alguma retribuição, pagamento, ou honra. Devemos ajudar por amor, um amor altruísta, que não espera nada em troca! Será que conseguiremos?

Oração: Amado Jesus, tantas vezes temos negado o nosso amor por covardia, egoísmo, orgulho, ou até mesmo por omissão. Não vivemos o Teu mandamento de amar ao próximo como a nós mesmos, simplesmente porque não nos amamos de verdade. Ajuda-nos a libertar o nosso coração da frieza do egoísmo e torná-lo aquecido pelo Teu amor. É o que oramos em Teu nome. Amém!

O Maná do Senhor
Rev. Fred Souto+

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Fernando Ferro na briga pela liderança do PT



10/11/2008 - Folha de Pernambuco"Não vamos ser coniventes""BATER CHAPA será a última alternativa", diz Ferro


Por que o senhor quer ser líder da bancada petista? Tenho quatro mandatos de deputado federal, participei de momentos decisivos, cruciais e dramáticos para a bancada do PT, como vice-líder e líder no ano de 2005, quando aconteceu aquela explosão de denúncias contra os deputados, contra o PT (Mensalão). Fui indicado, inclusive um fato que em muito me honrou, porque contra mim nada pesava e pude fazer um bom combate enfrentando a direita, que tentava destruir o PT. Ser líder do partido sempre é um posto honroso e quero ampliar a participação da nossa bancada política no Governo Federal, na relação com o diretório e executiva nacional e, principalmente, estender uma relação da bancada com os movimentos sociais.


O senhor coloca que foi líder da legenda num dos períodos mais críticos. Mesmo estando num cargo de confiança, tem condições de o líder do PT assumir uma postura menos corporativista e apontar falhas dos correligionários num caso delicado como o do Mensalão? O líder de cada partido tem que ter um compromisso com a verdade, com a Justiça. Se houver problemas, não iremos de maneira alguma acobertar ou ser coniventes com desmandos. O líder não é um protetor incondicional. Agora, temos como tarefa principal coordenar e defender o partido. O PT não é uma construção qualquer. Houve gente no PT que delinqüiu, teve gente delinqüente. Eles pagaram por isso, estão respondendo a processo até hoje, coisas do tipo.
Como está vendo a liderança de Maurício Rands? O Maurício conduziu bem a bancada. Evidentemente, nós fomos ainda um pouco desconsiderados pelo governo. O PT precisa ter mais protagonismo tanto na direção nacional como no governo. Às vezes, digo que o PT tem alguns na bancada com a cabeça de oposição e o corpo de situação. Isso tem que ser trabalhado e discutido. Agora, não é para ficar silencioso e acatar tudo o que vem sem ter uma visão crítica para construir.


Maurício Rands, aliás, chegou ao cargo através de um acordo interno. O senhor tem conhecimento de algum entendimento que venha a favorecer algum dos postulantes? Esse processo de discussão não pode afunilar para um processo eleitoral ou para um consenso de apoiar uma candidatura, que foi o caso da disputa passada. A gente vai exercitar o debate, buscar ouvir os diversos nomes e verificar se há possibilidade de consenso. Isso deve ser buscado como prioridade. O "bater chapa" será a última alternativa.
Quando as prévias ocorrem no PT, o partido costuma sair desgastado. Há esse receio de um desgaste interno? Não. As eleições são naturais. Já aconteceu a disputa de José Dirceu com Vladimir Palmeira no passado. Aconteceram algumas disputas há dois ou três processos passados. Mas, passada a eleição todos se comprometem.


Pelo fato de o PT ser um partido forte dentro da Câmara Federal, outras siglas se envolvem no processo interno de vocês? Há simpatias por alguns nomes, torcida. Só que isso não adianta porque essa é uma questão interna da bancada. Felizmente, não tem nenhuma influência direta.
O fato de pertencer a uma facção minoritária (Movimento PT) o deixa numa posição desfavorecida? Não, porque há um acordo entre nós na bancada de não se deixar contaminar por essa disputa das tendências. Inclusive, nesta eleição a maioria dos candidatos não são do campo majoritário, como foi o Maurício Rands na gestão passada. A idéia é que não se repita outra (vitória) do campo majoritário. De certa forma, haverá uma renovação.

3ª Clinica de Escola Bíblica Dominical


NOBEC Recife + Secretaria Diocesana de Missão e Evangelismo Infantil (SEDMEI)

Tema: Celebrai a Jesus proclamando Vida
Dia: 29 de novembro
das 9h às 15h
Local: 1ª Igreja Batista da Conde da Boa VistaOficina de Contação de História
Música para Cantata
Painel
Lembrancinhas
Investimento: R$ 12,00 (apostila + CD)
(81) 8861.0695 / 3454.0695

domingo, 16 de novembro de 2008

Parlatno discute energia renovável



13-Nov-2008


O deputado Fernando Ferro (PT/PE) participa nos dias 17 e 18 deste mês da reunião conjunta das comissões de Energia e Minas e da Comissão de Meio Ambiente e Turismo do Parlamento Latino Americano - o Parlatino. O parlamentar, que é vice-presidente da Comissão de Energia e Minas, vai falar sobre a experiência brasileira como Biodiesel e suas diversas aplicações. Cerca de 30 parlamentares estrangeiros são esperados do encontro, que acontece no Senado Federal em Brasília.
Maiores informações:
http://www.fernandoferro.com.br/

domingo, 9 de novembro de 2008

Obama: Primeiro Presidente Negro do USA


Obama disse que o caminho que os Estados Unidos têm à frente é difícil e pediu "unidade" para enfrentar os desafios. "Nossa escalada vai ser íngreme. Nós não chegaremos lá em um ano nem em um mandato, mas, América, eu nunca estive tão esperançoso como nesta noite em que nós estamos aqui", disse. O presidente eleito afirmou que é hora de "sonhar novamente o sonho americano". Ele reprisou várias vezes o "Yes, we can" (sim, nós podemos), um dos lemas de sua campanha, e disse que "tudo é possível".
Esta expressão de Obama me faz lembrar de um outro negro do USA, o Pastor Batista Rev Martin Luther King Jr, disse ele certa vez " Eu tenho um sonho". devemos sonhar, quando sonhamos juntos este sonho tarna-se realidade, na certeza de que constuir um novo mundo é possivel.