Arquivo CUT
Reunida na manhã desta quarta-feira (26) em São Paulo, a operativa nacional da Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS) manifestou apoio à luta das centrais sindicais pela valorização do salário mínimo - com aumento para R$ 580 - e pela atualização da tabela do Imposto de Renda em 6,47%. O fato do governo federal ter sentado à mesa de negociação com as centrais só a partir da pressão das ruas, avaliou a reunião, demonstra o caminho a ser seguido.
Rosane Bertotti (de branco, falando): Fortalecer a unidade e ampliar a pressão
De acordo com Rosane Bertotti, da executiva nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e da CMS, “foram vários pedidos, mas a audiência das centrais com o ministro Gilberto Carvalho só saiu após as manifestações em várias capitais. Isso deixa claro que não podemos ficar na defensiva, esperando, precisamos ser cada vez mais propositivos, ainda mais quando se trata de um tema como o salário mínimo, que dialoga com 47 milhões de trabalhadores, aposentados e pensionistas”
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