quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Orçamento do Recife para os próximos quatro anos será de R$ 10,4 bilhões


Do JC Online


Publicado em 30.09.2009, às 19h12



João da Costa está otimista com o crescimento econômico dos próximos anos
Foto: JC Imagem
A Prefeitura do Recife terá, nos próximos quatro anos, um orçamento de R$ 10,4 bilhões para investir na cidade. O Plano Plurianual (PPA) 2010-2013 foi encaminhado nesta quarta-feira (30) pelo prefeito João da Costa para aprovação da Câmara dos Vereadores. Entre os projetos apresentados, nenhuma grande novidade. "Será uma continuidade e aprofundamento de alguns aspectos diferenciados com relação aos últimos nove anos (leia-se gestão João Paulo)", justificou João da Costa. O PPA apresenta os principais investimentos para a capital pernambucana nos próximos anos.
O PPA 2010-2013 teve um aumento de 32%, se comparado ao último plano (2006-2009), que foi de R$ 7,9 bilhões. Só em 2010, estão previstos investimentos da ordem de R$ 2,511 bilhões. Segundo João da Costa, o objetivo principal é consolidar o Recife como importante polo de prestação de serviços do Nordeste. "Para isso, iremos aproveitar a janela de oportunidades que a reestruturação econômica de Pernambuco está oferecendo e as perspectivas animadoras de crescimento já em 2010."
São quatro planos específicos, divididos na melhoria de vida da população; de vida da cidade; da gestão municipal e programa de gestão de cargos. Com relação à mobilidade e acessibilidade do Recife, os principais programas estruturadores serão o Via Mangue, Capibaribe Melhor, Prometrópole e Corredor Norte/Sul. Este último uma novidade da gestão João da Costa. O PPA cumpre os percentuais exigidos constitucionalmente para as áreas de educação (25%) e saúde (15%). Para a saúde, o investimento para os próximos quatro anos será de quase R$ 2 bilhões, em ações como academias da cidade, policlínicas e Samu. Já na educação, estão estimados valores na ordem de R$ 1,8 bilhões, com maior acesso à educação infantil e melhoria da infraestrutura das escolas. João da Costa afirmou ainda que a população recifense também redirecionou os investimentos através do Orçamento Participativo. "Eles querem mais programas de pavimentação e drenagem; saúde, com mais academias da cidade; e lazer e esportes. Acreditamos nessas mudanças de rumo devido aos investimentos estruturadores dos últimos anos", disse.O prefeito ressaltou que o PPA é apenas uma previsão e que poderá sofrer mudanças. "É ajustado a cada ano. Não podemos descartar situações como crises econômicas, mas as expectativas são boas", garantiu.

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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Debate sobre o Pré-Sal


II CONGRESO NACIONAL DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL



A Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento do Paraná - ABTD/PR, promove a II Edição do Congresso Nacional de Responsabilidade Socioambiental, que será realizado de 20 a 22 de outubro de 2009, no Centro de Eventos – CIETEP – Federação das Indústrias do Estado do Paraná em Curitiba-PR.O evento tem por objetivo propiciar um ambiente de interação e disseminação das ações práticas e conceitos das organizações sobre a Responsabilidade Social e Ambiental, incentivando o desenvolvimento de projetos e atividades empresariais com foco na Sustentabilidade, sejam essas atividades para a sociedade como um todo, ou apenas para a comunidade ao redor da organização.Nesta edição, o tema central refere-se a “A autosustentabilidade das cidades: como pequenas, médias e grandes cidades brasileiras enfrentam os desafios de viver o Brasil de hoje, preservando espaço para novas gerações”.O Congresso tem por público alvo empresários, gestores de pessoas e a sociedade de forma geral, tendo a expectativa de receber cerca de 250 a 300 pessoas por dia de evento. Vários especialistas da área estão confirmados entre eles, Nelson Savioli, superintendente executivo da Fundação Roberto Marinho, Haroldo Mattos de Lemos, presidente do Instituto Brasil PNUMA – Comitê Brasileiro do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, Wanda Engel, superintendente do Instituto Unibanco, Luiz Carlos de Queirós Cabrera, diretor da Panelli Motta Cabrera & Associados, membro da Amrop Hever Group, Lygia Lumina Pupatto, secretária de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, entre outros.


Não perca esta oportunidade, realize já a sua inscrição


Mais informações (43) 3025-5223 ou pelo e-mail: cnrs@fbeventos.com Apoio: Planeta Voluntários / A maior Rede Social de Voluntários e ONGs do Brasil

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Câmara de Caruaru debate a exploração de petróleo no pré-sal


Encontro no Legislativo Municipal foi pioneiro no interior e reforça a luta pela utilização democrática dos recursos. Numa iniciativa do presidente da Casa, Rogério Meneses, a Câmara de Vereadores de Caruaru foi a primeira do interior e debater a exploração de petróleo na camada do pré-sal. O assunto foi discutido durante uma audiência pública realizada na manhã de hoje na Casa Jornalista José Carlos Florêncio e contou com as presenças do deputado federal Fernando Ferro e do presidente dos PT no Estado, Jorge Peres. A palestra de abertura foi do coordenador do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Petróleo dos Estados de Pernambuco e Paraíba, Luiz Antonio Lourenzon, que falou sobre os projetos que regulam o assunto. Rogério Meneses abriu o encontro destacando a importância de se utilizar o Legislativo Municipal para debater um assunto fundamental para o futuro País. “Essa é a maior descoberta em petróleo dos últimos 30 anos. E isso só foi possível graças ao compromisso do governo Lula, que investiu e criou condições para a descoberta no pré-sal”, enfatizou.
O vereador lembrou que a luta pela democratização dos recursos obtidos com a exploração do petróleo em águas ultra profundas está sendo encampada pela bancada do PT e pelo governador Eduardo Campos. Em vários encontros, Eduardo Campos defendeu que todos os Estados sejam contemplados e não apenas os que fazem o beneficiamento do produto, que são Rio de Janeiro, Espírito Santo e Santa Catarina. “Os recursos devem ser divididos para todos os brasileiros”, afirmou Rogério Meneses.
O sindicalista Antonio Lourenzon fez uma explanação técnica sobre o assunto e parabenizou Rogério Meneses pela iniciativa do debate, que contou também com a participação de representantes da sociedade civil organizada e da população. “O petróleo é do povo. Não é possível que apenas três Estados sejam beneficiados. Nosso papel é alertar a população sobre como vão ser utilizados esses recursos”, reforçou. Segundo ele, as novas descobertas vão colocar o Brasil como o terceiro produtor mundial de petróleo. O presidente estadual do PT, Jorge Peres disse que existe uma orientação do Partido dos Trabalhadores para que se realize esse tipo de debate em relação ao pré-sal. De acordo com Jorge Peres, já houve eventos semelhantes em cidades como Recife, Olinda e Paulista.
O encontro foi encerrado pelo deputado federal Fernando Ferro. Para ele, os recursos obtidos com a exploração do petróleo na camada do pré-sal dever servir para diminuir as diferenças regionais, através da criação de um fundo social. Mas, segundo o deputado, é preciso que a sociedade se mobilize. “Existem 580 emendas aos quatro projetos que estão na Câmara Federal”. Os três Estados produtores vão querer puxar os recursos para eles. “A votação será no dia dez de novembro e é preciso que a sociedade se mobilize para garantir a distribuição e a aplicação democráticas dos recursos”, finalizou.

ROGERIO MENESES - PRESIDENTE DA CAMARA MUNICIPAL DE CARUARU É PRESIDENTE DO PT DE CARUARU E MEMBRO DA TENDENCIA MOVIMENTO SOCIALISTA

Goretti de Melo

Desaparecido

Belo Horizonte 22 de setembro de 2009
Senhores:
Moro em Belo Horizonte, e conheço uma senhora, desde de criança. E esta senhora esta procurando sua irmã ja tem quase 60 anos que não a ver. Ela disse que nao lembra muita coisa, mais tem algo na cabeça de alguns detalhes.Essa senhora nasceu em PERNAMBUNCO. E foi criada na cidade de PRAZERES onde tinha uma estação do trem (trolobos) perto de sua casa, proximo a cidade JOBOATÃO DOS GUARARAPES, num lugar com o nome de SITIO PARAISO, onde tinha um senhor chamado SEVERINO que tinha um armazém que vendias seus produtos para senhor ANTONIO BARBOSA e dona TEREZA que era padrinhos dona DOLORES SILVA DE OLIVEIRA, que foi criados por eles. Essa senhora procura por dona DIOLINDA SUA IRMA.Dona Dolores disse tambem que lembra de uma *igreja* que foi destruida por incendio mais ou menos uns 60 anos.DOLORES nome de solteiro ela so lembra do primeiro nome.DOLORES SILVA DE OLIVEIRA nome de casado com ANTONIO GOMES DE OLIVEIRA Alagoano.
Preciso saber o nome desta igreja, acho que vai me ajudar a tentar localizar essa pessoa com o nome de DIOLINDA.Onde devo procurar, em qual local, por favor me der uma luz.
ok.aguardo retorno
SUPORTE TÉCNICO FALAR COM OTÁVIO
(31) 9148-1255OU

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

PRE-SAL


Companheiros(as),



O tema do Pré-Sal é uma das principais discussões hoje no país. Nosso governo, o PT e partidos aliados e o movimento sindical cutista defendem uma política de exploração desta riqueza como um recurso natural que deve estar a serviço do povo brasileiro, garantindo amplos investimentos em educação, saúde, ciência e tecnologia e desenvolvimento sustentável.Para os partidos de oposição (PSDB/DEM/PPS) esta riqueza não deve ficar nas mãos do estado brasileiro, mas sim sob o controle de empresas privadas estrangeiras, retomando a política criminosa de privatizações que o governo FHC promoveu.O Diretório Nacional do PT, reunido no dia 17/09 passado, aprovou uma resolução política que orienta todas as direções e militantes a assumirem a campanha do Pré-Sal como uma das principais ações neste próximo período, defendendo o projeto que está tramitando no Congresso Nacional de um novo marco regulatório para a exploração destas novas jazidas de petróleo.O PT-PE, junto com a CUT e o Sindicato dos Petroleiros já iniciaram esta campanha realizando audiências públicas em Câmaras Municipais como a do Recife, Olinda e Paulista e Caruaru.Em anexo divulgamos a Resolução Política do Diretório Nacional, um texto do DIEESE/FUP e um artigo do Deputado Federal João Paulo Cunha(PT-SP) que informam e auxiliam no debate sobre o Pré-Sal. Assim, orientamos que todos nossos vereadores realizem debates ou pronunciamentos nas Câmaras de Vereadores sobre o tema, ampliando a ação do partido. É importante que nossos Prefeitos e Vices também procurem divulgar esta discussão através de jornais, debates em rádios, publicações, blogs e etc. Os Diretórios Municipais podem e devem também buscar organizar debates nas suas cidades com trabalhadores rurais, servidores municipais, professores, estudantes, etc... divulgando os textos anexos e convocando a população para a campanha O PRÉ-SAL É NOSSO. Por fim, os setoriais do partido também devem adotar iniciativas no mesmo sentido. Cada dirigente/militante devem divulgar para seus contatos.



Saudações PeTistas,

Maiores Informações.
JORGE PEREZ
Presidente PT-PE
jperezpt13@yahoo.com.br

terça-feira, 22 de setembro de 2009

As Origens Intertestamentárias da Liturgia da Palavra


Reflexão Episcopal



A Editora Hagnos teve a feliz iniciativa de reeditar (a primeira edição foi de 1951) este ano a pequena-grande obra do pastor Enéas Tognini O Período Interbíblico – 400 Anos de Silêncio, onde o autor estuda o tempo do ‘silêncio profético’, também denominado de período intertestamentário, entre Malaquias e João Batista, focalizando os períodos persa, grego, dos macabeus e romano, que antecederam a chegada do Messias.Chama a atenção para o surgimento da instituição das sinagogas, durante o exílio babilônico, quando, na ausência do Templo e dos sacrifícios, a adoração comunitária se volta para a Palavra. No regresso do exílio, as sinagogas – com sua arquitetura, decoração, móveis e utensílios próprios – subsistem nas cidades judaicas e na diáspora (com o Templo reconstruído, e, outra vez destruído), se consolidando, historicamente, até os nossos dias.Uma Liturgia da Palavra foi sendo elaborada: com a invocação (‘Shema’), a Oração de Arrependimento (‘Semoneh Esreh’), as Leituras, a Pregação, uma Oração Conclusiva e uma Bênção Final. As Leituras eram três: da Torah (Pentateuco), dos Salmos e dos Profetas.As Igrejas do primeiro século partem desse modelo, deslocam o culto para o domingo, elaboram a Ceia do Senhor, e, posteriormente, com o fechamento do Cânon do Novo Testamento, acrescentam leituras desse: Epístolas e Evangelho. Com pequenas variações vamos encontrar essa Liturgia tanto no Oriente (Nestorianos, Pré-Calcedônios, Bizantinos e Uniatas), quando no Ocidente (Roma).A Primeira Reforma – Luterana e Anglicana – apenas retirando acréscimos posteriores considerados incompatíveis com os ensinos bíblicos e a tradição apostólica (reforma, não ruptura) – continuam com a Liturgia da Palavra, com ou sem a Liturgia Eucarística, com o Ano Eclesiástico dividido em quadras e com suas leituras que permitem aos fiéis a exposição à totalidade dos textos escriturísticos. As leituras de cada dia se harmonizam em torno de um tema central, e se sabe que a Palavra de Deus não volta vazia.É por essa prática que se afirma: “Os ministros luteranos e anglicanos são os únicos que são obrigados a pregar a Bíblia toda, e não apenas os seus versículos favoritos”.Nada mais sólido do que os sermões expositivos que cubram a totalidade de um livro da Bíblia, seu texto, seu contexto, seus atores, seus ensinos.Textos como pretexto, ou como ‘azeitona em empada’ para enfeitar o pensamento (cultura/ideologia/teologia) dos ministros-astros não parecem superar a superficialidade, bem como os versículos-pílulas de deus-ajuda, com muito contexto e escasso texto.O modelo litúrgico de uma hora de louvor subjetivo-verticalista-generalista-emotivista + uma hora de retórica + arrecadações + avisos + coreografias (com ou sem “descarregos”) está a anos luz das sinagogas e das Igrejas de muitos séculos.Que os pastores diminuam e Cristo cresça! Que a retórica humana diminua e a Palavra cresça!O Espírito que moveu os judeus no exílio a criar as sinagogas e elaborar a Liturgia da Palavra continua a ser invocado nas Paróquias, Missões e Pontos Missionários Anglicanos que não se ‘sentem cansadas’ de ouvir a Bíblia lida e exposta. Recife (PE), 21 de setembro de 2009.Festa de São Mateus, apóstolo e evangelista.+Dom Robinson Cavalcanti, oseBispo Diocesano


A Editora Hagnos teve a feliz iniciativa de reeditar (a primeira edição foi de 1951) este ano a pequena-grande obra do pastor Enéas Tognini O Período Interbíblico – 400 Anos de Silêncio, onde o autor estuda o tempo do ‘silêncio profético’, também denominado de período intertestamentário, entre Malaquias e João Batista, focalizando os períodos persa, grego, dos macabeus e romano, que antecederam a chegada do Messias.Chama a atenção para o surgimento da instituição das sinagogas, durante o exílio babilônico, quando, na ausência do Templo e dos sacrifícios, a adoração comunitária se volta para a Palavra. No regresso do exílio, as sinagogas – com sua arquitetura, decoração, móveis e utensílios próprios – subsistem nas cidades judaicas e na diáspora (com o Templo reconstruído, e, outra vez destruído), se consolidando, historicamente, até os nossos dias.Uma Liturgia da Palavra foi sendo elaborada: com a invocação (‘Shema’), a Oração de Arrependimento (‘Semoneh Esreh’), as Leituras, a Pregação, uma Oração Conclusiva e uma Bênção Final. As Leituras eram três: da Torah (Pentateuco), dos Salmos e dos Profetas.As Igrejas do primeiro século partem desse modelo, deslocam o culto para o domingo, elaboram a Ceia do Senhor, e, posteriormente, com o fechamento do Cânon do Novo Testamento, acrescentam leituras desse: Epístolas e Evangelho. Com pequenas variações vamos encontrar essa Liturgia tanto no Oriente (Nestorianos, Pré-Calcedônios, Bizantinos e Uniatas), quando no Ocidente (Roma).A Primeira Reforma – Luterana e Anglicana – apenas retirando acréscimos posteriores considerados incompatíveis com os ensinos bíblicos e a tradição apostólica (reforma, não ruptura) – continuam com a Liturgia da Palavra, com ou sem a Liturgia Eucarística, com o Ano Eclesiástico dividido em quadras e com suas leituras que permitem aos fiéis a exposição à totalidade dos textos escriturísticos. As leituras de cada dia se harmonizam em torno de um tema central, e se sabe que a Palavra de Deus não volta vazia.É por essa prática que se afirma: “Os ministros luteranos e anglicanos são os únicos que são obrigados a pregar a Bíblia toda, e não apenas os seus versículos favoritos”.Nada mais sólido do que os sermões expositivos que cubram a totalidade de um livro da Bíblia, seu texto, seu contexto, seus atores, seus ensinos.Textos como pretexto, ou como ‘azeitona em empada’ para enfeitar o pensamento (cultura/ideologia/teologia) dos ministros-astros não parecem superar a superficialidade, bem como os versículos-pílulas de deus-ajuda, com muito contexto e escasso texto.O modelo litúrgico de uma hora de louvor subjetivo-verticalista-generalista-emotivista + uma hora de retórica + arrecadações + avisos + coreografias (com ou sem “descarregos”) está a anos luz das sinagogas e das Igrejas de muitos séculos.Que os pastores diminuam e Cristo cresça! Que a retórica humana diminua e a Palavra cresça!O Espírito que moveu os judeus no exílio a criar as sinagogas e elaborar a Liturgia da Palavra continua a ser invocado nas Paróquias, Missões e Pontos Missionários Anglicanos que não se ‘sentem cansadas’ de ouvir a Bíblia lida e exposta. Recife (PE), 21 de setembro de 2009.Festa de São Mateus, apóstolo e evangelista.+Dom Robinson Cavalcanti, oseBispo DiocesanoA Editora Hagnos teve a feliz iniciativa de reeditar (a primeira edição foi de 1951) este ano a pequena-grande obra do pastor Enéas Tognini O Período Interbíblico – 400 Anos de Silêncio, onde o autor estuda o tempo do ‘silêncio profético’, também denominado de período intertestamentário, entre Malaquias e João Batista, focalizando os períodos persa, grego, dos macabeus e romano, que antecederam a chegada do Messias.Chama a atenção para o surgimento da instituição das sinagogas, durante o exílio babilônico, quando, na ausência do Templo e dos sacrifícios, a adoração comunitária se volta para a Palavra. No regresso do exílio, as sinagogas – com sua arquitetura, decoração, móveis e utensílios próprios – subsistem nas cidades judaicas e na diáspora (com o Templo reconstruído, e, outra vez destruído), se consolidando, historicamente, até os nossos dias.Uma Liturgia da Palavra foi sendo elaborada: com a invocação (‘Shema’), a Oração de Arrependimento (‘Semoneh Esreh’), as Leituras, a Pregação, uma Oração Conclusiva e uma Bênção Final. As Leituras eram três: da Torah (Pentateuco), dos Salmos e dos Profetas.As Igrejas do primeiro século partem desse modelo, deslocam o culto para o domingo, elaboram a Ceia do Senhor, e, posteriormente, com o fechamento do Cânon do Novo Testamento, acrescentam leituras desse: Epístolas e Evangelho. Com pequenas variações vamos encontrar essa Liturgia tanto no Oriente (Nestorianos, Pré-Calcedônios, Bizantinos e Uniatas), quando no Ocidente (Roma).A Primeira Reforma – Luterana e Anglicana – apenas retirando acréscimos posteriores considerados incompatíveis com os ensinos bíblicos e a tradição apostólica (reforma, não ruptura) – continuam com a Liturgia da Palavra, com ou sem a Liturgia Eucarística, com o Ano Eclesiástico dividido em quadras e com suas leituras que permitem aos fiéis a exposição à totalidade dos textos escriturísticos. As leituras de cada dia se harmonizam em torno de um tema central, e se sabe que a Palavra de Deus não volta vazia.É por essa prática que se afirma: “Os ministros luteranos e anglicanos são os únicos que são obrigados a pregar a Bíblia toda, e não apenas os seus versículos favoritos”.Nada mais sólido do que os sermões expositivos que cubram a totalidade de um livro da Bíblia, seu texto, seu contexto, seus atores, seus ensinos.Textos como pretexto, ou como ‘azeitona em empada’ para enfeitar o pensamento (cultura/ideologia/teologia) dos ministros-astros não parecem superar a superficialidade, bem como os versículos-pílulas de deus-ajuda, com muito contexto e escasso texto.O modelo litúrgico de uma hora de louvor subjetivo-verticalista-generalista-emotivista + uma hora de retórica + arrecadações + avisos + coreografias (com ou sem “descarregos”) está a anos luz das sinagogas e das Igrejas de muitos séculos.Que os pastores diminuam e Cristo cresça! Que a retórica humana diminua e a Palavra cresça!O Espírito que moveu os judeus no exílio a criar as sinagogas e elaborar a Liturgia da Palavra continua a ser invocado nas Paróquias, Missões e Pontos Missionários Anglicanos que não se ‘sentem cansadas’ de ouvir a Bíblia lida e exposta. Recife (PE), 21 de setembro de 2009.Festa de São Mateus, apóstolo e evangelista.+Dom Robinson Cavalcanti, oseBispo DiocesanoA Editora Hagnos teve a feliz iniciativa de reeditar (a primeira edição foi de 1951) este ano a pequena-grande obra do pastor Enéas Tognini O Período Interbíblico – 400 Anos de Silêncio, onde o autor estuda o tempo do ‘silêncio profético’, também denominado de período intertestamentário, entre Malaquias e João Batista, focalizando os períodos persa, grego, dos macabeus e romano, que antecederam a chegada do Messias.Chama a atenção para o surgimento da instituição das sinagogas, durante o exílio babilônico, quando, na ausência do Templo e dos sacrifícios, a adoração comunitária se volta para a Palavra. No regresso do exílio, as sinagogas – com sua arquitetura, decoração, móveis e utensílios próprios – subsistem nas cidades judaicas e na diáspora (com o Templo reconstruído, e, outra vez destruído), se consolidando, historicamente, até os nossos dias.Uma Liturgia da Palavra foi sendo elaborada: com a invocação (‘Shema’), a Oração de Arrependimento (‘Semoneh Esreh’), as Leituras, a Pregação, uma Oração Conclusiva e uma Bênção Final. As Leituras eram três: da Torah (Pentateuco), dos Salmos e dos Profetas.As Igrejas do primeiro século partem desse modelo, deslocam o culto para o domingo, elaboram a Ceia do Senhor, e, posteriormente, com o fechamento do Cânon do Novo Testamento, acrescentam leituras desse: Epístolas e Evangelho. Com pequenas variações vamos encontrar essa Liturgia tanto no Oriente (Nestorianos, Pré-Calcedônios, Bizantinos e Uniatas), quando no Ocidente (Roma).A Primeira Reforma – Luterana e Anglicana – apenas retirando acréscimos posteriores considerados incompatíveis com os ensinos bíblicos e a tradição apostólica (reforma, não ruptura) – continuam com a Liturgia da Palavra, com ou sem a Liturgia Eucarística, com o Ano Eclesiástico dividido em quadras e com suas leituras que permitem aos fiéis a exposição à totalidade dos textos escriturísticos. As leituras de cada dia se harmonizam em torno de um tema central, e se sabe que a Palavra de Deus não volta vazia.É por essa prática que se afirma: “Os ministros luteranos e anglicanos são os únicos que são obrigados a pregar a Bíblia toda, e não apenas os seus versículos favoritos”.Nada mais sólido do que os sermões expositivos que cubram a totalidade de um livro da Bíblia, seu texto, seu contexto, seus atores, seus ensinos.Textos como pretexto, ou como ‘azeitona em empada’ para enfeitar o pensamento (cultura/ideologia/teologia) dos ministros-astros não parecem superar a superficialidade, bem como os versículos-pílulas de deus-ajuda, com muito contexto e escasso texto.O modelo litúrgico de uma hora de louvor subjetivo-verticalista-generalista-emotivista + uma hora de retórica + arrecadações + avisos + coreografias (com ou sem “descarregos”) está a anos luz das sinagogas e das Igrejas de muitos séculos.Que os pastores diminuam e Cristo cresça! Que a retórica humana diminua e a Palavra cresça!O Espírito que moveu os judeus no exílio a criar as sinagogas e elaborar a Liturgia da Palavra continua a ser invocado nas Paróquias, Missões e Pontos Missionários Anglicanos que não se ‘sentem cansadas’ de ouvir a Bíblia lida e exposta.


Recife (PE), 21 de setembro de 2009.

Festa de São Mateus, apóstolo e evangelista.

+Dom Robinson Cavalcanti, ose

Bispo Diocesano

domingo, 20 de setembro de 2009

MANIFESTO EM DEFESA DO MST


“...Legitimam-se não pela propriedade, mas pelo trabalho,
nesse mundo em que o trabalho está em extinção.
Legitimam-se porque fazem História,
num mundo que já proclamou o fim da História.
Esses homens e mulheres são um contra-senso
porque restituem à vida um sentido que se perdeu...”
(“Notícias dos sobreviventes”, Eldorado dos Carajás, 1996).


A reconstrução da democracia no Brasil tem exigido, há trinta anos, enormes sacrifícios dos trabalhadores. Desde a reconstrução de suas organizações, destruídas por duas décadas de repressão da ditadura militar, até a invenção de novas formas de movimentos e de lutas capazes de responder ao desafio de enfrentar uma das sociedades mais desiguais do mundo. Isto tem implicado, também, apresentar aos herdeiros da cultura escravocrata de cinco séculos, os trabalhadores da cidade e do campo como cidadãos e como participantes legítimos não apenas da produção da riqueza do País (como ocorreu desde sempre), mas igualmente como beneficiários da partilha da riqueza produzida.

O ódio das oligarquias rurais e urbanas não perde de vista um único dia, um desses novos instrumentos de organização e luta criados pelos trabalhadores brasileiros a partir de 1984: o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra – MST. E esse Movimento paga diariamente com suor e sangue – como ocorreu há pouco no Rio Grande do Sul, por sua ousadia de questionar um dos pilares da desigualdade social no Brasil: o monopólio da terra. O gesto de levantar sua bandeira numa ocupação, se traduz numa frase simples de entender e, por isso, intolerável aos ouvidos dos senhores da terra e do agronegócio. Um País, onde 1% da população tem a propriedade de 46% do território, defendida por cercas, agentes do Estado e matadores de aluguel, não podemos considerar uma República. Menos ainda, uma democracia.

A Constituição de 1988 determina que os latifúndios improdutivos e terras usadas para a plantação de matérias primas para a produção de drogas, devem ser destinados à Reforma Agrária. Mas, desde a assinatura da nova Carta, os sucessivos Governos têm negligenciado o seu cumprimento. À ousadia do MST de garantir esses direitos conquistados na Constituição, pressionando as autoridades através de ocupações pacíficas, soma-se outra ousadia, igualmente intolerável para os senhores do grande capital do campo e das cidades: a disputa legítima e legal do Orçamento Público.

Em quarenta anos, desde a criação do INCRA (1970), cerca de um milhão de famílias rurais foram assentadas. Mais da metade, entre 2003 e 2008. Para viabilizar a atividade econômica dessas famílias, para integrá-las ao processo produtivo de alimentos e divisas no novo ciclo de desenvolvimento, é necessário travar a disputa diária pelos recursos públicos. Daí resulta o ódio dos ruralistas e outros setores do grande capital, habituados desde sempre ao acesso exclusivo aos créditos, subsídios e ao perdão periódico de suas dívidas.

O compromisso do Governo de rever os critérios de produtividade para a agricultura brasileira, responde a uma bandeira de quatro décadas de lutas dos movimentos dos trabalhadores do campo. Ao exigir a atualização desses índices, os trabalhadores do campo estão apenas exigindo o cumprimento da Constituição Federal, e que os avanços científicos e tecnológicos ocorridos nas últimas quatro décadas, sejam incorporados aos métodos de medir a produtividade agrícola do nosso País.

É contra essa bandeira que a bancada ruralista do Congresso Nacional reage, e ataca o MST. Como represália, buscam, mais uma vez, articular a formação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) contra o MST. Seria a terceira em cinco anos. Se a agricultura brasileira é tão moderna e produtiva – como alardeia o agronegócio, por que temem tanto a atualização desses índices?

E, por que não é criada uma única CPI para analisar os recursos públicos destinados às organizações da classe patronal rural? Uma CPI que desse conta, por exemplo, de responder a algumas perguntas, tão simples como: O que ocorreu ao longo desses quarenta anos no campo brasileiro em termos de ganho de produtividade? Quanto a sociedade brasileira investiu para que uma verdadeira revolução – do ponto de vista de incorporação de novas tecnologias – tornasse a agricultura brasileira capaz de alimentar nosso povo e se afirmar como uma das maiores exportadoras de alimentos? Quantos perdões da dívida agrícola foram oferecidos pelos cofres públicos aos grandes proprietários de terra, nesse período?

O ataque ao MST extrapola a luta pela Reforma Agrária. É um ataque contra os avanços democráticos conquistados na Constituição de 1988 – como o que estabelece a função social da propriedade agrícola – e contra os direitos imprescindíveis para a reconstrução democrática do nosso País. É, portanto, contra essa reconstrução democrática que se levantam as lideranças do agronegócio e seus aliados no campo e nas cidades. E isso é grave. E isso é uma ameaça não apenas contra os movimentos dos trabalhadores rurais e urbanos, como para toda a sociedade. É a própria reconstrução democrática do Brasil, que custou os esforços e mesmo a vida de muitos brasileiros, que está sendo posta em xeque. É a própria reconstrução democrática do Brasil, que está sendo violentada.

É por essa razão que se arma, hoje, uma nova ofensiva dos setores mais conservadores da sociedade contra o Movimento dos Sem Terra – seja no Congresso Nacional, seja nos monopólios de comunicação, seja nos lobbies de pressão em todas as esferas de Poder. Trata-se, assim, ainda uma vez, de criminalizar um movimento que se mantém como uma bandeira acesa, inquietando a consciência democrática do país: a nossa democracia só será digna desse nome, quando incorporar todos os brasileiros e lhes conferir, como cidadãos e cidadãs, o direito a participar da partilha da riqueza que produzem ao longo de suas vidas, com suas mãos, o seu talento, o seu amor pela pátria de todos nós.

CONTRA A CRIMINALIZACÃO DO MOVIMENTO DOS SEM TERRA.

PELO CUMPRIMENTO DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS QUE DEFINEM AS TERRAS DESTINADAS À REFORMA AGRÁRIA.

PELA ADOCÃO IMEDIATA DOS NOVOS CRITÉRIOS DE PRODUTIVIDADE PARA FINS DE REFORMA AGRÁRIA.



Brasília, 21 de setembro de 2009

PÉDRO TIERRA
OSVALDO RUSSO
PLINIO ARRUDA SAMPAIO
EDUARDO GALEANO
HELOISA FERNANDES
ALIPIO FREIRE

O Lixo


sexta-feira, 18 de setembro de 2009

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Julgamento dos Deputados Federais: Luiz Bassuma PT/BA e Henrique Afonso PT/AC

Enviadas: Quinta-feira, 17 de Setembro de 2009 19:48:37Assunto: CARTA AO PRESIDENTE DO PT

Amigos e amigas Pró-Vida do Brasil,

Aconteceu hoje, dia 17 de setembro de 2009, a histórica reunião do Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores cujo principal ponto da pauta foi o JULGAMENTO dos Deputados Federais Luiz Bassuma-PT/BA e Henrique Afonso-PT/AC em razão de suas posições públicas contra o aborto e a sua legalização.

A Comissão Nacional de Ética propôs punições deferenciadas para um para outro. No caso Bassuma a proposta da Comissão de Ética foi pela expulsão, mas essa proposta não obteve os 38 votos necessários para ser aprovada. O que então foi acabou sendo aprovado foi a SUSPENSÃO POR UM ANO dos direitos políticos partidários acrescido de uma emenda da deputada Cida Diogo do Rio de Janeiro também aprovada de que Bassuma e também Henrique Afonso terão que retirar de tramitação todas as proposições que tramitam na Câmara dos Deputados que tratam da questão da defesa da vida.

A punição para o deputado Henrique Afonso foi a SUSPENSÃO por 90 dias. Tanto para um como para outro a suspensão dos direitos políticos partidários inclui que não podem ser votados ou votar nas instâncias partidárias (bancada, diretórios, etc) e não poderão participar de nenhuma comissão na Câmara dos Deputados.

O clima da reunião era extremamente tenso e logo, no início, eu, Jaime Ferreira Lopes, fui literalmente expulso do recinto pelo Presidente do Partido, Deputado Federal Ricardo Berzoini, que, aos gritos, pedia que eu me retirasse do auditório. Motivo: eu estava portando uma filmadora portátil cuja autorização de uso me foi dada por quem cuidava do credenciamento da reunião. Para não tornar mais tenso ainda a reunião, me retirei, em silêncio do ambiente. Ao final do dia, protocolei, na secretaria da presidência, na sede nacional do Partido, uma carta dirigida ao Senhor Berzoini, em que manifesto minha indignação pela atitude destemperada e arrogante do Presidente Nacional do PT.

Minha análise é de que o PT hipocritamente não quis enfrentar a opinião pública expulsando o Deputado Federal Luiz Bassuma por uma única razão: as eleições de 2010. Mas o deputado Luiz Bassuma e Henrique Afonso deixaram claro, em suas intervenções, que não aceitam uma meia punição. Mas, mesmo assim o diretório decidiu por não expulsá-los por temor da repercussão política dessa decisão. E as decisões tomadas significam uma verdadeira AMORÇADA ao direito de pensamento dos dois deputados, além de imobilizá-los politicamente no exercício de seus mandatos.

Anexa, a carta que dirigi ao Presidente Nacional do PT.

Jaime Ferreira Lopes
Chefe de Gabinete do
Deputado Federal Luiz Bassuma-PT/BA




Lixo eletrônico de uma tonelada de celulares rende até US$ 15 mil

17/09/2009 - 08:17



Uma tonelada de celulares velhos contém metais no valor de US$ 15 mil, e o mundo precisa de regras melhores para enfrentar as crescentes montanhas de lixo eletrônico nos países em desenvolvimento, defendeu uma aliança apoiada pela ONU nesta terça-feira (15).Uma tonelada de celulares usados, ou cerca de seis mil aparelhos, contém por volta de 3,5 quilos de prata, 340 gramas de ouro, 140 gramas de paládio e 130 quilos de cobre. Uma bateria de celular contém mais 3,5 gramas de cobre."Muito equipamento termina no lixo em países pobres”, disse Rüdiger Kühr, chefe do secretariado da StEP (Solving the E-waste Problem), cujos mantenedores incluem agências da ONU e empresas como Microsoft e Nokia."Os processos e diretrizes que regem a reutilização e reciclagem de produtos eletrônicos precisam ser padronizados mundialmente a fim de conter e reverter o crescente problema do lixo eletrônico ilegal e do desperdício," afirma um comunicado da StEP.Segundo ele, muito lixo eletrônico é enviado a países em desenvolvimento, com a exploração de lacunas que permitem a exportação de computadores e televisores para reutilização no exterior. Boa parte dessas exportações também é feita ilegalmente."Com muita frequência, o lixo eletrônico é incinerado, nos países em desenvolvimento, para a recuperação de metais," afirmou a StEP. É um método barato e potencialmente lucrativo, mas emite toxinas, entre as quais metais pesados e dioxinas."A reciclagem, se conduzida devidamente, custa caro," disse Kühr. Ele afirmou que existem pelo menos 700 contêineres de lixo eletrônico à espera em portos da África Ocidental, parte de uma montanha de cerca de 40 milhões a 50 milhões de lixo elétrico e eletrônico gerada a cada ano.
Fonte: G1

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

terça-feira, 8 de setembro de 2009

A Diocese do Recife-Comunhão Anglicana participa de todo o processo de organização do 15º Grito dos Excluídos.

No dia 7 de setembro aconteceu mais um Grito dos Excluídos, em virtude do nosso bispo Dom Robinson Cavalcanti,ose, não se encontrar em Recife, a Diocese do Recife foi representada pelo Rev Daniel Barbosa,ose.
Rev Daniel, leu a passagem bíblica das Bem Aventuranças em verso, numa linguagem popular. E depois em seu discurso colocou a importância da Igreja na luta do povo, e que a Igreja também está composta de Excluídos.
Participaram também do ato o Rev Ivaldo Sales, ose e o Frei Wellington, e o Irmão Alexandre.

domingo, 6 de setembro de 2009