Notícia Nacional
Mais de 15 mil pessoas tomaram algumas das principais ruas do centro da capital paulista, no sábado (20.03), em uma grande Marcha da Cidadania pela Vida. Uma manifestação pacífica, que começou no Viaduto Jacareí e terminou com um grande show na Praça da Sé. Representantes da sociedade civil, lideranças políticas, religiosas e não religiosas se uniram ao povo para reafirmar, de forma explícita, que a população brasileira é a favor da vida e não apoia as propostas que visam legalizar o aborto no país.
Presente ao evento Lenise Garcia, professora da UNB, Mestre em Bioquímica, Doutora em Microbiologia e presidente do Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil sem Aborto, reafirmou que “a ciência já comprovou que o nenê não é corpo da mulher, é um ser independente. Tem DNA diferente. Não se pode distorcer o conceito de direito humano”.
Entre as personalidades presentes estavam o desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo e presidente da Academia Paulista de Letras José Roberto Nalini; o cardeal arcebispo de São Paulo, dom Odilo Scherer; a médica ginecologista Elizabeth Kipman Cerqueira, diretora do Centro Interdisciplinar de Bioética; a advogada e coordenadora estadual do Movimento no Estado de São Paulo Marilia de Castro, o promotor de Justiça de Direitos Humanos Eduardo Valério; a médica Márcia Salgado, da Associação Médico-Espírita do Brasil (AME); Alice Teixeira, professora associada de biofísica da Universidade Federal de São Paulo e Luiz Carlos Gonzaga, da Rede Brasileira do Terceiro Setor. Raymond de Souza, presidente da Human Life International, veio especialmente dos Estados Unidos também para demonstrar seu apoio a mobilização em São Paulo. Diversos parlamentares participaram do evento entre eles o Presidente da Frente em Defesa da Vida- Brasil sem aborto Deputado Dr. Talmir e o Deputado Jorge Tadeu Mudalen, relator do PL 1135/91.
Outro ponto alto do evento foram as homenagens prestadas à médica pediatra e sanitarista Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Criança e Pastoral da Pessoa Idosa, falecida em janeiro em consequência do terremoto no Haiti, e aos deputados Luiz Bassuma e Henrique Afonso, defensores incansáveis da vida.
O objetivo da Marcha da cidadania pela Vida foi mobilizar a sociedade para que se posicione em defesa da vida desde a sua concepção e por políticas públicas de proteção à maternidade, a paternidade responsável e à criança, explicou Marilia de Castro, advogada e coordenadora estadual do Movimento. A mobilização ganhou novo fôlego e urgência com a publicação, em dezembro, do Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3), que recomenda o apoio à descriminalização, em qualquer circunstância, considerando a autonomia das mulheres ‘para decidir sobre seus corpos’. Além da mudança no texto do PNDH-3, os grupos defensores da vida querem pressionar o Congresso visando a rejeição definitiva do Projeto de Lei nº.1.135/1991 que pretende legalizar o aborto até o nono mês de gestação. O PL foi rejeitado nas comissões de Seguridade Social e de Constituição e Justiça. Porém, devido a um novo recurso, deve ser levado a votação no plenário.
Defesa da vida – O Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil sem Aborto nasceu com o objetivo de defender a vida a partir da fecundação. Reúne juristas, cientistas, professores e cidadãos que representam a sociedade civil, em manifestações pacíficas de natureza suprapartidária, supra-religiosa, plural e democrática, focado na luta por uma agenda positiva, que discute questões fundamentais do direito à vida plena.
O movimento conta com comitês estaduais e a cada dia conquista novos integrantes, que vêm se organizando em caminhadas e eventos em todo Brasil. E é este entusiasmo que contagia as pessoas, as entidades, os clubes, as organizações religiosas, as associações de classe, cidades inteiras que se juntam em caravanas para que todos possam demonstrar ao país, a vontade popular, a verdadeira opinião da sociedade sobre este tema tão relevante.
Mais de 15 mil pessoas tomaram algumas das principais ruas do centro da capital paulista, no sábado (20.03), em uma grande Marcha da Cidadania pela Vida. Uma manifestação pacífica, que começou no Viaduto Jacareí e terminou com um grande show na Praça da Sé. Representantes da sociedade civil, lideranças políticas, religiosas e não religiosas se uniram ao povo para reafirmar, de forma explícita, que a população brasileira é a favor da vida e não apoia as propostas que visam legalizar o aborto no país.
Presente ao evento Lenise Garcia, professora da UNB, Mestre em Bioquímica, Doutora em Microbiologia e presidente do Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil sem Aborto, reafirmou que “a ciência já comprovou que o nenê não é corpo da mulher, é um ser independente. Tem DNA diferente. Não se pode distorcer o conceito de direito humano”.
Entre as personalidades presentes estavam o desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo e presidente da Academia Paulista de Letras José Roberto Nalini; o cardeal arcebispo de São Paulo, dom Odilo Scherer; a médica ginecologista Elizabeth Kipman Cerqueira, diretora do Centro Interdisciplinar de Bioética; a advogada e coordenadora estadual do Movimento no Estado de São Paulo Marilia de Castro, o promotor de Justiça de Direitos Humanos Eduardo Valério; a médica Márcia Salgado, da Associação Médico-Espírita do Brasil (AME); Alice Teixeira, professora associada de biofísica da Universidade Federal de São Paulo e Luiz Carlos Gonzaga, da Rede Brasileira do Terceiro Setor. Raymond de Souza, presidente da Human Life International, veio especialmente dos Estados Unidos também para demonstrar seu apoio a mobilização em São Paulo. Diversos parlamentares participaram do evento entre eles o Presidente da Frente em Defesa da Vida- Brasil sem aborto Deputado Dr. Talmir e o Deputado Jorge Tadeu Mudalen, relator do PL 1135/91.
Outro ponto alto do evento foram as homenagens prestadas à médica pediatra e sanitarista Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Criança e Pastoral da Pessoa Idosa, falecida em janeiro em consequência do terremoto no Haiti, e aos deputados Luiz Bassuma e Henrique Afonso, defensores incansáveis da vida.
O objetivo da Marcha da cidadania pela Vida foi mobilizar a sociedade para que se posicione em defesa da vida desde a sua concepção e por políticas públicas de proteção à maternidade, a paternidade responsável e à criança, explicou Marilia de Castro, advogada e coordenadora estadual do Movimento. A mobilização ganhou novo fôlego e urgência com a publicação, em dezembro, do Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3), que recomenda o apoio à descriminalização, em qualquer circunstância, considerando a autonomia das mulheres ‘para decidir sobre seus corpos’. Além da mudança no texto do PNDH-3, os grupos defensores da vida querem pressionar o Congresso visando a rejeição definitiva do Projeto de Lei nº.1.135/1991 que pretende legalizar o aborto até o nono mês de gestação. O PL foi rejeitado nas comissões de Seguridade Social e de Constituição e Justiça. Porém, devido a um novo recurso, deve ser levado a votação no plenário.
Defesa da vida – O Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil sem Aborto nasceu com o objetivo de defender a vida a partir da fecundação. Reúne juristas, cientistas, professores e cidadãos que representam a sociedade civil, em manifestações pacíficas de natureza suprapartidária, supra-religiosa, plural e democrática, focado na luta por uma agenda positiva, que discute questões fundamentais do direito à vida plena.
O movimento conta com comitês estaduais e a cada dia conquista novos integrantes, que vêm se organizando em caminhadas e eventos em todo Brasil. E é este entusiasmo que contagia as pessoas, as entidades, os clubes, as organizações religiosas, as associações de classe, cidades inteiras que se juntam em caravanas para que todos possam demonstrar ao país, a vontade popular, a verdadeira opinião da sociedade sobre este tema tão relevante.
Secretaria Diocesana Anglicana de Comunicação Social
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