O Encontro Estadual do PT, realizado na sexta e sábado, no Onda Mar Hotel, em Boa Viagem, provocou uma “rachadura na estrela petista”. Durante o evento foi votada uma moção contra o governo de Eduardo Campos (PSB) e de apoio à luta e às reivindicações dos servidores públicos estaduais da Educação. O primeiro texto dizia: “Repúdio ao Brutal ataque do governo Eduardo Campos contra os professores!”. Resolveram, então, modificar o texto substituindo a palavra “repúdio” por “condenação” mantendo todo o resto. Isto foi posto em votação e foi aprovado por unanimidade.
No entanto, em uma reunião a portas fechadas, sem a presença dos delegados, apenas entre a presidência estadual do partido, Humberto Costa, João da Costa, João Paulo, Teresa Leitão, Isaltino Nascimento, entre outros líderes, decidiram retirar a moção e refazer todo o texto. Ao saber da decisão, os integrantes das diversas tendências, que consideraram uma afronta ao que havia decidido e aprovado a coletividade, se retiraram do encontro, com o propósito de impedir que outra votação fosse feita, mas não houve jeito. O peso do governador superou o dos professores.
No entanto, em uma reunião a portas fechadas, sem a presença dos delegados, apenas entre a presidência estadual do partido, Humberto Costa, João da Costa, João Paulo, Teresa Leitão, Isaltino Nascimento, entre outros líderes, decidiram retirar a moção e refazer todo o texto. Ao saber da decisão, os integrantes das diversas tendências, que consideraram uma afronta ao que havia decidido e aprovado a coletividade, se retiraram do encontro, com o propósito de impedir que outra votação fosse feita, mas não houve jeito. O peso do governador superou o dos professores.
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